SOPA DE JERIMÚ
2013
Projecto satélite Circolando
FICHA ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: Graça Ochoa
Apoio à Criação: Alberto Carvalhal, Gilberto Oliveira e Margarida Chambel, André Braga e Cláudia Figueiredo
Texto e Apoio à Dramaturgia: Regina Guimarães
Sonoplastia: Carlos Adolfo
Cenografia: Nuno Guedes e Nuno Brandão
Produção: Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos
Fotografias: Stratos Ntontsis
Agradecimentos: Norman Taylor, Tiago Porteiro e Teatro do Frio
Sopa de Jerimu é um espectáculo a solo para uma mulher e várias abóboras... então já não é a solo! Estão lá a menina, a porqueira, a chila, a bolina, a cabaça, todas diferentes e todas abóboras. Na sua cozinha, esta mulher, convive com as abóboras, ouve-lhes os segredos e mergulha em si, descobrindo coisas que não conhecia.
Rola que rola e volta a rolar... Aquela que quebrar à sopa irá parar...
As entranhas revelam-se e a sopa ferve na panela. Nascem histórias... as abóboras transformam-se... na verdade são conhecidas universalmente pelos seus poderes transformadores. Florescem, amadurecem, crescem, crescem, crescem e apodrecem. Assim, também ela vivencia transformações.
É um elogio à beleza e à magnitude da abóbora. A Sopa fica pronta e o público é convidado a prová-la.